-| RIPA NOS MALANDROS |-

As forças de segurança de Cáceres (MT) deflagraram, na noite de sábado (22/11), mais uma edição da Operação Lei Seca, reforçando as ações de fiscalização e prevenção de acidentes no município. A operação contou com efetivos da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Penal, sistema Socioeducativo, Detran-MT e Coordenadoria Executiva de Trânsito.

Durante a ação, 294 veículos foram fiscalizados, resultando na remoção de 09 carros e 21 motocicletas. As equipes também apreenderam uma arma de fogo e identificaram 14 casos de embriaguez ao volante, sendo 09 por teste do etilômetro e 05 por termo de constatação. Ao todo, 12 condutores foram encaminhados para as providências legais.

A Operação Lei Seca tem como principal objetivo combater a combinação entre álcool e direção, garantindo maior segurança viária e reduzindo o número de acidentes. As ações integram fiscalização rigorosa — como blitzes e testes de bafômetro — e também medidas educativas, voltadas à conscientização da população sobre os riscos e consequências de conduzir veículo sob efeito de bebidas alcoólicas.

As forças de segurança reforçam que operações como essa seguirão sendo realizadas regularmente para preservar vidas e promover um trânsito mais seguro.

As visitas na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, foram suspensas neste domingo (23) após o Sindicato dos Policiais Penais de Mato Grosso (SINDSPPEN) anunciar uma mobilização em resposta às mortes de dois servidores ocorridas em menos de 72 horas no estado.

A categoria afirma estar em estado de choque após os homicídios registrados entre quinta-feira (20) e sábado (22), em Sinop e Várzea Grande. O primeiro caso foi o assassinato de Fábio Antônio Gimenez Mongelo, policial penal lotado em Sinop, encontrado morto com um tiro na cabeça. O segundo ocorreu em Várzea Grande, quando José Arlindo da Cunha, servidor da PCE, foi executado com três tiros no rosto após sair de uma festa.

Em nota, o SINDSPPEN informou que a suspensão das visitas integra o movimento de protesto iniciado neste domingo na PCE e que deve se estender ao longo da semana. A categoria cobra medidas urgentes de segurança e a rápida elucidação dos dois crimes.

O sindicato ressalta que os policiais penais estão entre as forças de segurança mais expostas a riscos, devido ao contato diário com pessoas privadas de liberdade e às tensões inerentes à atividade.

Até o momento, nem a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sesp) nem a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) se manifestaram sobre o caso ou sobre as reivindicações da categoria.

Por RepórterMT

O corpo de Gislaine Ferreira da Silva, de 33 anos, foi encontrado, hoje, (23/11), domingo, de madrugada, em uma calçada no cruzamento das ruas Rio Preto e Coxipó, no bairro Maria Vindilina 2. De acordo com informações da Polícia Civil, Gislaine e o companheiro, de 34, suspeito do crime, residiam em uma pensão e havia histórico de discussões em ocasiões anteriores. Hoje, o casal estaria brigando quando o suspeito iniciou as agressões contra a vítima, desferindo golpes de faca contra ela.

Ainda segundo as informações policiais, uma testemunha atingiu o suspeito com um pedaço de ferro buscando ajudar a vítima, cessando as agressões contra a mulher. O suspeito foi preso em flagrante e encaminhado a unidade de pronto atendimento André Maggi, pelo Corpo de Bombeiros, apresentando ferimento na cabeça. Ele permanece na unidade de saúde sob a custódia da Polícia Militar.  

O perito Edson Gomes, da Politec, relatou que na cena do crime foi possível identificar “pelo menos duas lesões, provavelmente lesão perfurocortante”, “tinha uma faca lá no local, a gente acabou trazendo para cá para perícia, para fazer exame de detecção de sangue. E outra ferramenta estava próxima à faca e nós não conseguimos identificar porque o local estava bastante sujo de sangue, tinha lama também, então o corpo foi trazido aqui para o IML e a gente vai acompanhar agora a necropsia para verificar demais possíveis lesões e o médico poder concluir o que aconteceu”, afirmou.

No local também foram encontradas diversas ferramentas jogadas ao redor da vítima como martelo, chave de fenda e chave de boca, além de bastante sangue.

Em instantes, mais detalhes.

Por SóNotícias

Uma policial penal de 31 anos foi presa na madrugada deste domingo (23) após sacar uma arma de fogo dentro de um bar e agredir um cliente de 37 anos no bairro Porto, em Cuiabá. Ela foi encaminhada à Central de Flagrantes pelos crimes de injúria real e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 2h10 para atender à ocorrência no Bar Seu Francisco. Conforme as informações repassadas ao Ciosp, uma mulher armada estaria exibindo uma pistola dentro do estabelecimento.

Ao chegarem ao local, os militares encontraram a suspeita do lado de fora. Ela se identificou como policial penal e alegou que algumas pessoas teriam tomado sua arma dentro do bar.

A versão da vítima, no entanto, apresentou outra dinâmica. O homem relatou que estava no interior do estabelecimento quando viu a suspeita sacar a arma entre os frequentadores. Preocupado com o risco, aproximou-se para orientá-la a guardar a pistola, já que o ambiente estava cheio. Nesse momento, segundo ele, a policial penal passou a agredi-lo, rasgando sua camisa e danificando seu celular.

O cliente conseguiu desarmá-la, mas continuou sendo empurrado e agredido até que outras pessoas acionaram a PM. Ele entregou aos policiais uma pistola Glock 19, Gen5, com brasão da Polícia Penal de Mato Grosso, além de um carregador com 15 munições intactas.

Testemunhas confirmaram ter visto o momento em que a mulher sacou a arma. Elas relataram ainda que, ao entrar no bar, a suspeita registrou seus dados e informou portar o armamento. A PM constatou que a servidora estava bastante exaltada e chorava no momento do atendimento.

Os policiais ofereceram o teste do etilômetro para verificar possível embriaguez, mas ela recusou. A suspeita apresentava um dedo da mão direita inchado, o que atribuiu ao momento em que foi desarmada.

Testemunhas afirmaram possuir filmagens do episódio, que devem ser entregues às autoridades. As partes envolvidas e as testemunhas foram encaminhadas à Central de Flagrantes para as providências cabíveis. Segundo a PM, a policial penal foi orientada a comunicar o ocorrido ao superior imediato, mas se recusou.

Por Folhamax

Um policial penal de 55 anos, identificado como José Arlindo da Cunha, foi assassinado na noite de ontem, sábado (22) no bairro Itororó, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Um dos envolvidos no crime, Rivaldo Caetano da Silva, 36, também morreu.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por volta das 23h30 após denúncias de que duas pessoas estavam caídas na rua. Quando as equipes chegaram, a Força Tática de Cuiabá já estava no local e confirmou a morte do policial penal.

A PM apurou que José Arlindo havia saído de uma festa no bairro São Mateus, onde teria discutido com alguns frequentadores. Ao deixar o local, ele foi perseguido por várias pessoas em outros veículos até o bairro Itororó. Lá, os suspeitos desceram dos carros, agrediram o policial, roubaram sua arma e, em seguida, efetuaram disparos contra ele.

Durante o atendimento da ocorrência, o Ciosp informou que um homem ferido, posteriormente identificado como Rivaldo, havia sido deixado no Pronto-Socorro de Várzea Grande, já sem vida. Uma testemunha o levou até o hospital em um Gol, mas fugiu logo depois.

A Rotam localizou essa testemunha em uma rua do mesmo bairro, na borracharia onde trabalha, junto ao veículo usado no socorro. Ele relatou que foi chamado por conhecidos para ajudar porque um “criminoso” teria sido baleado perto dali. Ao chegar, encontrou tanto o policial penal quanto Rivaldo caídos e decidiu levar apenas Rivaldo ao hospital.

A Polícia Civil apreendeu quatro celulares encontrados dentro do Gol, que foram encaminhados para perícia.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Por RepórterMT

Na tarde de ontem, (22/11), sábado, por volta das 15:30Hs, a Polícia Militar foi acionada via CIOSP para atender uma ocorrência de tentativa de homicídio em frente a um buteco, no pacato Distrito do Caramujo.

Após a solicitação a rádio patrulha imediatamente foi ao local indicado e constatou a veracidade dos fatos, encontrando a vítima, sendo um jovem de iniciais F.L.L. de 24 anos, esfaqueado na altura do braço direito, além de, escoriações pelo corpo, com sangramentos, porém, o suspeito já havia se evadido do local.

A equipe policial conseguiu estancar o sangue e encaminhar a vítima até o hospital regional onde permaneceu recebendo cuidados médico.

A vítima teria relatado aos policiais que no momento do acontecido estava tomando uma cachacinha em companhia do suspeito, de iniciais F.R. de 35 anos, quando em dado momento o mesmo relembrou uma rixa antiga que tiveram e ai o pau quebrou, saíram no tapa, quando de repente o suspeito armado com uma pexeira partiu pra cima dele, onde lhe derrubou e desferiu um golpe de faca, vindo a atingi-lo na altura do braço direito.

Segundo ainda a vítima, ainda tentou se defender, porém acabou sendo agredido ainda mais, causando escoriações pelo corpo, e, após as agressões o suspeito fugiu, tomando rumo ignorado.

A equipe policial, em posse da feição do agressor, saiu em sua batalha, mas sem êxito em localiza-lo.

Diante da situação foi registrado o boletim de ocorrência.

Um casal morreu na madrugada deste domingo (23) após um grave acidente de motocicleta na Rodovia Palmiro Paes de Barros, em Cuiabá, no sentido Bairro Parque Cuiabá.

A colisão ocorreu por volta das 3h, quando o condutor perdeu o controle da moto e atingiu violentamente um poste localizado no canteiro central da via. Com o impacto, a estrutura chegou a ficar inclinada. A moto também foi destruída.

As vítimas foram arremessadas e caíram na valeta que divide a pista. O motociclista, identificado como Ageu Mendes Ferreira, de 29 anos, morreu no local. A mulher que estava na garupa também não resistiu aos ferimentos. Ela não portava documentos, e sua identidade não foi divulgada.

Equipes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local para realizar os primeiros levantamentos e iniciar a apuração das circunstâncias do acidente.

Por Gazeta Digital